Wallberg – a última do ciclo…

A ultima das estâncias de Inverno patentes na já tão referida brochura do Alpen Plus, é Wallberg.

De todas é talvez a mais pequena em termos de área e oferta, mas a que poderia oferecer uma panorâmica da paisagem circundante mais magnífica.

Ficou para o fim, em termos de visita, talvez também por esse facto, com a intenção de coincidir com um dia límpido de sol… no entanto tal não aconteceu.

O logótipo desta região apela para o Sol entre as montanhas… mas no dia que a visitei, sol só se fosse uma miragem, e daquelas que eu não encontrei.

Tal como nos casos anteriores, clicando no logótipo entra no site oficial da região.

No mapa seguinte, a região está assinalada com o logótipo rodeado de verde, para ser mais fácil sobressair entre as demais regiões já abordadas. A região como as demais, à excepção da ultima apresentada, localiza-se na Baviera, na Alemanha, no âmbito dos Alpes alemães.

O plano da região permite vislumbrar que dada a proximidade efectiva ao Tegernsee (lago) a paisagem pode ser realmente deslumbrante, e o restaurante panorâmico no cimo da montanha um motivo acrescido para a visitar .

Depois de estacionado o automóvel e de poisar os pés na região, a primeira impressão com que fiquei, é que a avaliar pela neve que persistia por ali, de tão  dura e esporádica na base da montanha, já não devia nevar por aqueles lados há algum tempo. Os placares, atendendo às condições, também advertiam que as pistas estavam fechadas, e que de momento so se poderia usufruir do funicular e do restaurante panorâmico.

Nas proximidades encontrava-se o funicular por cabo que permitia subir ao cume da montanha. Depois de ponderar se efectivamente subia à montanha, atendendo a que o dia estava bastante nublado, a visibilidade era francamente reduzida, e as vertigens que sempre me acompanham nestas “viagens” acenavam insistentemente… decidi que depois de estar alí tão perto não seriam essas contrariedades que me iriam fazer desistir.

Assim, as imagens seguintes reflectem a viagem ascendente de funicular, tanto quanto era possível vislumbrar, dado o nevoeiro cerrado que insistia em não desaparecer.

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